A Maconha Medicinal pode ser benéfico para uma variedade de doenças

Evidências e pesquisas comprovam que a maconha produz um efeito analgésico importante.

A Maconha Medicinal ajuda pacientes em tratamento de Quimioterapia

O uso da Maconha Medicinal durante tratamento com quimioterapia pode ser eficiente em pacientes reduzindo possiveis náuseas e vômitos nos pacientes. .

A natureza tem a resposta para pacientes com cancer!

O óleo de maconha é não-tóxico e funciona maravilhosamente ajudando no combate ao Cancer e muitas outras enfermidades.

A Maconha Medicinal salva vidas!

Vale lembrar que no Brasil a lei vigente sobre drogas (11.343/2006) prevê que é possível conseguir uma autorização para o cultivo de maconha medicinal.

A Maconha Medicinal já era muito usada na antiguidade

Na Grécia antiga a maconha medicinal foi usada para tratar dores de ouvido e inflamação.No século 19, a maconha medicinal era usada para dores de estômago e espasmos musculares. .

29 outubro, 2012

Alternativas à Proibição

 
Fonte:Cartilha informativa.Marcha da Maconha-SP 2012

19 outubro, 2012

Maconha x maníaco-depressão

Será que a maconha realmente é apenas uma droga causadora dos males anunciados pela mídia há tempos, ou será que ela realmente pode desenvolver benefício para a vida de usuários? Um mal que atinge boa parte da população mundial é a depressão, e de que forma a maconha poderia ajudar pessoas com esse problema?  Vamos ler um trecho retirado do livro HEMP, o uso medicinal e nutricional da maconha.
Maconha Medicinal
Para pessoas que sofrem dos dois males (depressão e mania, ou, maníaco-depressão),  a vida é uma gangorra de altos e baixos, físicos e emocionais. Uma mulher da Virgínia descreveu sua experiência  no uso da Cannabis para controlar sua maníaco-depressão da seguinte maneira:   “ Suponha que eu esteja num acesso de fúria maníaca – O comportamento mais destrutivo que existe. Umas poucas baforadas dessa erva, e eu posso ficar calma. Tanto eu como meu marido notamos isso. Um minuto fora de controle, numa fúria louca por causa de um detalhe insignificante, no qual eu estou aparentemente necessitada de uma camisa-de-força, e em algum lugar, bem no fundo da minha mente, eu fico me perguntando o porquê de isto estar acontecendo e por que não posso ter controle de minhas próprias emoções. Então em alguns minutos, o tempo que leva pra dar alguns tapas – por que, eu poderia até, depois de uma rodada de desculpas, rir de mim mesma! Mas esta erva é ilegal,  e eu tenho um forte desejo de me submeter à lei... Tomei lítio por seis meses e experimentei diversos efeitos colaterais adversos – tremedeiras, erupções cutâneas e perda de controle em relação à fala... A combinação de efeitos colaterais do lítio e crescentes sintomas maníaco-depressivos fizeram com que eu voltasse a usar Cannabis...  A Cannabis não curou a minha doença, e ao longo dos anos ela provavelmente continuou a piorar. Mas com o uso criterioso desse medicamento, minha vida tem sido boa. Posso controlar coisas com essa droga...  Geralmente não faço a cabeça no todo, apenas retorno ao estado normal.” Essa função moderadora da Cannabis é decisiva para que ela mantenha a sua estabilidade. Sua situação também reagiu bem ao uso de pílulas de THC, embora ela prefira a erva natural.

Fonte: HEMP, o uso medicinal e nutricional da maconha.

Flor de Maconha
Essa é a maior vantagem de se usar a maconha medicinal, pois o usuário/paciente, tem total controle do quanto fuma, para consumir apenas a quantidade que irá lhe deixar bem para um determinado momento, não se tem riscos de overdose por fuma-la, o que pode acontecer de pior é o paciente cair no sono. Não se pode dizer que a planta da maconha seja a cura para o mundo, mas tampouco se pode negar mais do que já se vem negando há décadas os benefícios dessa milagrosa planta.

10 outubro, 2012


Maconha bloqueia avanço do Alzheimer

 

Substâncias canabinóides reduzem inflamação associada à doença

As substâncias ativas da maconha, conhecidas como canabinóides,
podem ajudar a impedir o avanço do mal de Alzheimer no cérebro,
afirma uma nova pesquisa.

Cientistas mostraram que o uso da maconha pode reduzir a inflamação associada ao Alzheimer e, assim, evitar o declínio mental. O estudo, divulgado na publicação especializada Journal of Neuroscience, foi feito pela Universidade Complutense de Madri e pelo Instituto Cajal. Os cientistas inicialmente compararam o tecido cerebral de pacientes que morreram do mal de Alzheimer com aqueles de outras pessoas sem a doença que morreram com a mesma idade.

Receptores

Eles observaram em detalhes os receptores cerebrais aos quais as substâncias canabinóides (da maconha) se conectam. Estudaram também células conhecidas como microglia, responsáveis pela ativação da resposta do sistema imune cerebral.

As células microgliais se concentram perto de depósitos de placas associados com o mal de Alzheimer que, quando ativos, causam inflamação. Os pesquisadores descobriram que, nos cérebros de pessoas que sofreram de Alzheimer, é bem menor a presença de receptores capazes de se ligar aos canabinóides. Isso seria indicativo de que os pacientes perderam a capacidade de utilizar os efeitos protetores dos canabinóides.

Teste em ratos

O próximo passo na pesquisa foi testar o efeito dos canabinóides em ratos que haviam recebido injeções de proteínas amilóides, que formam placas de Alzheimer. Aqueles ratos que além da proteína também receberam uma dose de canabinóides saíram-se melhor que os demais em testes sobre a capacidade mental.

Por meio de cultura de células, os pesquisadores confirmaram também que os canabinóides impediram a ativação da microglia, reduzindo a inflamação. "Essas descobertas de que os canabinóides atuam tanto na prevenção da inflamação como na proteção do cérebro pode preparar o terreno para o seu uso como tratamento terapêutico para o mal de Alzheimer", afirmou a pesquisadora Maria de Ceballos, uma das autoras do estudo.

"Isso fornece outra peça para o quebra-cabeças dos trabalhos sobre o cérebro", observou Susanne Sorensen, chefe do departamento de pesquisa da Alzheimer Society, da Grã-Bretanha. "Não há cura para o mal de Alzheimer, então a identificação de outro objetivo para o desenvolvimento de drogas é extremamente bem-vinda."

Fonte: BBC Brasil.com, http://www.bbc.co.uk/

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